Para você que me deu apoio, desculpe-me a recaida...
Depois de tanto escrever sobre infinitas felicidades, sobre o que eu procurava em mim.
Vou adiantar o ocorreu e contar o fim...
O mês de julho veio minando minhas forças e esperanças.
Das vontades, pouco sobraram... Adiantei-me para tentar ressucitar, ou quem sabe nem chegar a morrer. Foi tentativa talvez de uma forma de esvaziar o que há em mim.
Depois de tanto escrever sobre infinitas felicidades, sobre o que eu procurava em mim.
Vou adiantar o ocorreu e contar o fim...
O mês de julho veio minando minhas forças e esperanças.
Das vontades, pouco sobraram... Adiantei-me para tentar ressucitar, ou quem sabe nem chegar a morrer. Foi tentativa talvez de uma forma de esvaziar o que há em mim.
"Hoje eu a vi ...... "
Como eu queria dizer, eu gostaria de citar que foi a pior parte do meu dia...
Estava em casa, estudei, fiz coisas construtivas, apesar de um bolo que me deram não feriu nenhuma expectativa e fui convidado para ir ao cinema...
Chegando lá... eu a vi...
A mesma sensação de perder o chão, faltar o ar... desejá-la ali...
E eu não poderia estar, não poderia querer, do que estava fazendo já não sabia...
Já não convem aproximação, era incomodo pra mim. Porque é que sempre vem a vontade enorme de falar tudo aquilo que tá entalado em mim... porque é que eu me desfaço naquele sorriso, porque é que existe aquele abraço? Não cabe... não quero arriscar um fim de contato. Ou talvez deveria?
Deixando de lado meu pensamento egoista. Sobre isso:
Devia ser mais incomodo para ela do que para mim.
Aturar-me não é fácil... [também por isso gosto dela...] preserva-me, e preserva-se de forma tão simples... é educada... simpática... alegre.
Onde foi parar minha realidade? Deixe-me voltar para o tempo de alguns momentos antes de sair.
Saí de caso brincando que iria morrer...
algo ocorreu, realmente:
"Meu corpo voltou, mas a alma... há muito tempo eu perdi."

E eu não poderia estar, não poderia querer, do que estava fazendo já não sabia...
Já não convem aproximação, era incomodo pra mim. Porque é que sempre vem a vontade enorme de falar tudo aquilo que tá entalado em mim... porque é que eu me desfaço naquele sorriso, porque é que existe aquele abraço? Não cabe... não quero arriscar um fim de contato. Ou talvez deveria?
Deixando de lado meu pensamento egoista. Sobre isso:
Devia ser mais incomodo para ela do que para mim.
Aturar-me não é fácil... [também por isso gosto dela...] preserva-me, e preserva-se de forma tão simples... é educada... simpática... alegre.
Onde foi parar minha realidade? Deixe-me voltar para o tempo de alguns momentos antes de sair.
Saí de caso brincando que iria morrer...
algo ocorreu, realmente:
"Meu corpo voltou, mas a alma... há muito tempo eu perdi."
[Rascunho necessário, Rodrigo Cavaleiro]