prólogo:
"Muitos não verão importância nestas palavras, outros mais, não compreenderão... mas, aos que sabem de si, poderão partilhar o crescimento..."
"Muitos não verão importância nestas palavras, outros mais, não compreenderão... mas, aos que sabem de si, poderão partilhar o crescimento..."
Introdução:
O que tenho feito...
- Quantos anos você tem?
- 27! Não, 26...
Surpreendi-me por não saber minha idade. E deveria ser resposta simples quando um qualquer perguntasse.
Não pinto cabelo, não disfarço; nem agredir o corpo, perfurações e sucções esticadas; Não uso 'gosma' caríssima com nome em latim de tempo, gelatinas para preencher rugas; não acredito em promessas capilares, inevitavelmente cairão; nem minto minha idade... ... realmente a esqueci
Da confusão mental/comportamental, fiz pergunta e busquei lógica no incomum fato. Li hipoteses que se mostraram por pensamentos, ensaiei assim:
Vem do o intermediário, do quase lá, meio termo... entre um e outro de mim.
Jóvem que ainda quer ser contra o homem que passa a hora de assumir.
As conquistas e objetivos, os projetos realizados até a minha atual idade idosa. Nada adquiri de significativo, tive distorção educacional e até hoje tenho apenas um segundo gráu...
Não faltou juízo ou bom senso dos meus pais, certamente esta falha foi minha. Lutei em superlativo para não assumir responsabilidades.
Como paralelismo recordei um filme, An Education, recordei também do meu nome e vi 'Cavaleiro'; que foge, acnsado sem mobilidade com o pesar da armadura velha e enferrujada. Quase a provar o sabor por terra, da terra um Cavaleiro...
Conclusão:
"Hipotese é uma coisa que não é, mas a gente diz que é, só para ver como seria se fosse"
[esqueci o autor...]
[esqueci o autor...]
O mundo e nós mesmos, induz ás aparências, às mentiras... Acostumado com sonhos anestésicos, alienação e preguiça, Segui. E dói ter que dizer, "Eu não sou vítima"
Um ou outro caminho é oferecido e decidir sobre eles, agora, só quando convicto. Aqui começa o abrir dos olhos e a odisséia sobre o tempo, que não se pode recuperar, mas pode ser amenizado, deve-se ao menos tentar...
Um ou outro caminho é oferecido e decidir sobre eles, agora, só quando convicto. Aqui começa o abrir dos olhos e a odisséia sobre o tempo, que não se pode recuperar, mas pode ser amenizado, deve-se ao menos tentar...
Próximo: Minha lista de afazeres
[Ojeriza, por mininu Nu]
7 comentários:
Nossa, muito bom :)
será que vc teve como inspiração pra esse post um pedaço da nossa conversa de outro dia? :P hehehe
eu gostei (:
sem mais,
beijos
Muito bom, já estava com saudade do seu blog, meu leitor fiel! rsrs
Estou ausente confesso, mas é difícil ser disciplinada com o tempo... Não impossível, mas beeem difícil!
Já que estou por aqui vou atualizar minha leitura, tudo o que perdi, será que consigo?
beijo grande e comece muito bem sua semana!
até breve
Não se importe com a idade. :)
Excelente post.
Beijinhos.
É uma boa reflexão ..... mas não se preocupe tanto com a idade, porque existem coisas mais importantes, e que independem dela para serem aproveitadas.
Bjoksss
hoje, é o meu último dia de vida... de novo !!!
Que mara!
Adorei esse post!
http://gemations.blogspot.com
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