domingo, novembro 14, 2010

Viagem momentânea [parte 2]

Enquanto a festa esvaziava...
Enquanto se despediam, pediu para que ficasse... para surpresa dele, ela aceitou... aproximaram-se e com um olhar cúmplice, beijaram-se.

Os beijos excitaram-os.... e por mais comum que pareça, possuia um gosto diferente de desejo e de entrega. Pretendiam não ter limites ou bom senso, o local não era propício, era o primeiro dia que se conheceram...

Procuravam um lugar onde poderiam tornar-se intimos, e avistaram a chave de um carro no suporte de parede, indiferente ao dono, para lá foram... Por mais apertado que um carro possa parecer, couberam os dois, anatômicamente acomodados. Ali beijaram-se mais... deslizaram as mãos por todo corpo, começaram a despir o companheiro... Cada parte 'NU', teria um gosto que a boca ousada foi provar, as mãos acompanhadas averiguavam as curvas e cavidades, todas elas.

A vontade em permanecia em crescimento e após um certo tempo de carícias... misturaram seus corpos, um dentr o do outro... Ali se conheceram, ali se despediram e nunca mais se viram.

É um momento simples que todos temos e somos livres... ... nos nossos sonhos.
por Mininu Nu
[Enquanto dormia, por Mininu Nu]

sábado, novembro 13, 2010

Viagem momentânea [parte 1]

É um momento simples que todos temos e somos livres...
por Mininu Nu

Saiu para visitar sua amiga, uma escolha às pressas de uma pequena viagem de final de semana. Tânia que vive em outro estado e o motivou pelo seu enorme carisma. Da viagem sonolenta pouco teve pare recordar, algumas luzes pelo caminho, um sol nascendo por um momento e o típico som das rodoviárias, "passos estalados sobre o piso frio, alguns motores, e o som do ar comprimido do freio de mão..."

Com a chegada simples e uma recepção simples, seguiram para o local de hospedagem antecedido apenas de uma pequena festa... logo tratou de se apresentar as pessoas dos arredores, sendo social, criando novas amizades, e por uma dessas cedeu maior atenção.

Os ponteiros deslizaram velozes e a noite já caída tratou de dispersar os que ali estavam. Arriscou-se a pedir para que aquela a quem deu atenção para que ficasse. Ela, XXXXX, tinha nos olhos algo desconhecido que o instigava, exalava perfume doce, mistério, transbordava inteligência, parecia segura de si.

Para surpresa, aceitou. E ali permaneceu por mais uma hora conversando...

continua...

sexta-feira, novembro 05, 2010

Por se tratar de música, parte 1

- Originalmente escrito no celular, perdão pelos possíveis erros. –


Enquanto procuramos uma musica que nos identifique ou que seja identificada em nos... Somos ecléticos. O que determina as nossas tendências será o ambiente em que se vive e talvez a educação.

Tenho revirado o fundo do baú musical a procura de musicas boas, e como faz falta ser boa. Temos o pagode, que normalmente envolve fossa, traição e sofrimento amoroso... Talvez a esperança da boemia em encontrar tal sentimento.

Temos o pop, erradamente chamado de rock... e explico o por que. O rock tem a ver com revolução, protesto, raiva e aflições... Tem a ver com mostrar os erros para procurar solução. Sem ser todo de preto do luto que caracteriza para facilitar a identificação daqueles que são adeptos a mudança. Tão pouco “multi-colorido”... que simboliza, asneira e chamar a atenção.

Serio, hori, reset, restart, gluglu, e arco-iris diversos... nada cantam de social. proferem 1/2 dúzia de casos amorosos e fim.

-- Continua...


[Músicando, por Mininu Nu]