quarta-feira, abril 28, 2010

Globalização Influência ...

Não há erro no tópico do post, quis assim, para retratar o que a interligação do mundo poderia resultar. Assisti, alguns minutos atrás, documentário sobre a "Noruega com crescente adeptos à heroína" e ví durante todo ele o que resultou a influência global, o que resulta intrometer-se em políticas externas demais.

E dito assim...


Era uma vez, um ataque NorteAmericano a um país que muito petróleo possuia, nada do que foi afirmado apareceu, exceto o óbvio favor de reconstrução em troca do líquido pretinho...

Próximo aquele tempo também houve um homem que teoricamente coordenou um plano de alterar um pouco a rota de alguns aviões, rota para colisão em dois "prédios". Recordam-se do fato?

É que houve influência norte-americana!!! E essa é a resposta de origem para o documentário norueguês sobre as drogas e seus viciados. Além de muitas outras...

Tal influência NORTE-AMERICANA, é o maior efeito negativo mundial. Ao resultar na destruição do poder Talibã, deixou em seu lugar um governo fraco. [Não que aprove o terrorismo, mas certamente sou CONTRA o monopólio ditatorial Estadunidenses].
Os afegãos sem renda, sem controle e sem outras possibilidades frente as poderosas instituições capitalistas externas, iniciaram o cultivo da Papoila!
[Lembrando que o Talibã proibia a plantação e era "respeitosamente" obedecido]

A papoila, fruta que produz o ópio cru, fonte atual de renda de muitas famílias da pobre região 'MAIS POBRES' do Afeganistão. O ópio cru é convertido e vendido aos paises de forma barata e pouco fiscalizado como HEROÍNA. [Gerando 'Os viciados mundias']. Adivinhem por quem a heroína é consumida?
Mesmo sem pressão externa o governo afegão busca e destrói planatações de modo pacífico, porem não apresenta solução de renda, subsitência destes agricultores.
[Obs.: o Islamismo proibe o cultivo e venda de produtos tóxicos]
O que deixa única opção a eles. Que outra opção há?

Parabéns pelo novo ciclo, os agricultores sem opção de renda unem-se ao Talibã para sobreviver e assim, criarem condições para suas família e para o antigo grupo Talibã, armado. Com uma pequena diferença de mortes mundiais e dependentes químicos.



[Parabéns Sr. Presidente Americano, por Mininu Nu]
[link]Outra referência?

sábado, abril 17, 2010

O ultimo post ali, foi pessoal demais... E fugi dos meus pequenos assuntos "Bloguianos", que é disfarçar minha tormenta em "poesia". Não é importante isso que ficou para trás. Tampouco recordar as besteiras comuns, que acabava de julgar interessante para todos nós.

"Há males que vem para bem."
É o que queria comentar, começa assim...



... apegou-se a ela, de maneira tal, que o ar teria menos importância do que o estar, alí próximo a ela. Daquele sorriso de poucas vezes, fazia recordar felicidade imensa, sozinho.
Das tentativas, mil frustradas, e sucesso algum obteve em outras mais. Estava preso num romance impossível e perspicaz, que alimentava por dentro.

Em determinado momento, foi obrigado a deixar, ir, afastar, seguir em direção oposta, liberar, libertar, deixar viver... Era o que ela fazia, e que o tal apaixonado insistia em não ver. Mas viu, viu e sentiu coisas que fizeram parar o músculo principal em seu peito.

Pateta, aguardava a esperança, e que a cada dia confirma não chegar... E da janela que sobe, veio a notícia, que ratifíca... há males que vem para bem, por mais que queira a prisão dela, terá que se libertar...

De uma oportunidade de leitura qualquer, ela saberá... que desejei uma boa viagem a NY.

[Ultimas lágrimas, por Mininu Nu]

terça-feira, abril 13, 2010

Águas de Abril !?




Nada em especial vi nas constantes chuvas aqui do RJ. Nada de especial pareceu, um número de mortes igual a qualquer outra cidade que possuía alagamento. Tanta repercusão é devido a proximidade das eleições?

"Não venho defender lado político e não tomo partido da dor..."

Demorei a escrever por estar cansado, pois mesmo após as águas o Rio permanece alagado. São sofás, árvores, lixo e terra [lama]. Esses citados de diferente só a Lama pois o resto já havia nos rios e demais. Novamente ocupam as estradas, econstas, rios, e tudo mais que imaginar. Vi tanta tristeza e desabrigo que de inocente não havia. Cruzei a Grajaú->Jacarepaguá no dia da paralização dos rodoviários [12/04], ali vi uma serra de acesso ao centro muito utilizada, os desmoronamentos e o outro lado da estrada foram tomados. Pergunto, "Quem olhou bem e viu que em determinados locais não se via Lama ou Grama, via-se LIXO"!? [A Grajau-Jacarepaguá é uma serra e o lixo não sobe ladeira]

Do local exato do desmoronamento do antigo lixão, lixo certamente havia, e o governo incentivou as construções, levou a culpa, e se não incentivasse, levaria também...
Há ainda quem lucrou com tudo isso, muitos mais do que a "charge" diria.


Em casa houve conversa e olhavamos céticos as notícias. A fiscalização deveria impedir a construção; mas, a construção está em terreno impróprio mas possui "base", ocorre o mesmo com os hotéis das encostas no carnaval, ou casas de ricos em local de preservação ambiental, é constitucional que se aquela for a única residência [CASA] e se não há para onde a pessoa ir, ela não poderá ser movida. [Os casos dos ricos até podem, mas quem tem dinheiro se resolve]. Que venham tragédias para que isso ocorra.

Quando morremos, tornamo-nos "santos", perguntam-se porque deixaram... onde está o governo? Porque não removeram antes aquela família? A culpa é de quem?



Espere, deixe-me repetir, para que reflitam bem: A CULPA É DE QUEM?

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[Jogando meu sofá no Rio, por Mininu Nu]
Imagem: GoogleSearch / Glauco

domingo, abril 04, 2010

Assumindo a Idade


prólogo:
"Muitos não verão importância nestas palavras, outros mais, não compreenderão... mas, aos que sabem de si, poderão partilhar o crescimento..."

Introdução:
O que tenho feito...

- Quantos anos você tem?
- 27! Não, 26...

Surpreendi-me por não saber minha idade. E deveria ser resposta simples quando um qualquer perguntasse.

Não pinto cabelo, não disfarço; nem agredir o corpo, perfurações e sucções esticadas; Não uso 'gosma' caríssima com nome em latim de tempo, gelatinas para preencher rugas; não acredito em promessas capilares, inevitavelmente cairão; nem minto minha idade... ... realmente a esqueci

Da confusão mental/comportamental, fiz pergunta e busquei lógica no incomum fato. Li hipoteses que se mostraram por pensamentos, ensaiei assim:

Vem do o intermediário, do quase lá, meio termo... entre um e outro de mim.
Jóvem que ainda quer ser contra o homem que passa a hora de assumir.
As conquistas e objetivos, os projetos realizados até a minha atual idade idosa. Nada adquiri de significativo, tive distorção educacional e até hoje tenho apenas um segundo gráu...
Não faltou juízo ou bom senso dos meus pais, certamente esta falha foi minha. Lutei em superlativo para não assumir responsabilidades.

Como paralelismo recordei um filme, An Education, recordei também do meu nome e vi 'Cavaleiro'; que foge, acnsado sem mobilidade com o pesar da armadura velha e enferrujada. Quase a provar o sabor por terra, da terra um Cavaleiro...

Conclusão:
"Hipotese é uma coisa que não é, mas a gente diz que é, só para ver como seria se fosse"
[esqueci o autor...]


O mundo e nós mesmos, induz ás aparências, às mentiras... Acostumado com sonhos anestésicos, alienação e preguiça, Segui. E dói ter que dizer, "Eu não sou vítima"

Um ou outro caminho é oferecido e decidir sobre eles, agora, só quando convicto. Aqui começa o abrir dos olhos e a odisséia sobre o tempo, que não se pode recuperar, mas pode ser amenizado, deve-se ao menos tentar...



Próximo: Minha lista de afazeres

[Ojeriza, por mininu Nu]