sábado, novembro 28, 2009

Colonizados, passivos...


Vez em quando surgem ideias que são de aparência inteligente. Uma destas
descreverei neste post.


O Brasil "foi" colônia de exploração¹, nossas origens² são de bandidos, exilados, corruptos, mulheres promiscuas. Houve aqui o encontro da oportunidade³ de já mal intencionados homens com inocentes índios e uma terra fértil.

¹
O "foi" da introdução acima é para que se reflita, até hoje somos explorados. Temos dos mais diversificados minérios, recursos hídricos, fauna, flora... o quanto estamos utilizando desses recursos, e o quanto deixamos de utilizar, por privatizados estarmos, deixados, e deixamos à vontade internacional de exploradores outros.

²
Descendemos da pilantragem, Portugal e seus portugueses enviados, a escória para nossa colonização. "Somos netos e filhos das putas". Gerações de safados que estão aqui até hoje disfarçados.

³
A oportunidade bela, a visão de futuro para delitos, e isso veio a dar partida logo no início, ao roubar os índios. Os Obrigaram a cortar o Pau-Brasil. Roubar, explorar, escravizar. A imposição da vida e ação em condições miseráveis, manipulando o proletário. Percebam, não há diferença dos dias de hoje, atuais. Passivos antes, passivos hoje.
[Adivinhou quem são os índios?]

¬¬"

Seria de tempos antigos o surgimento do provérbio, "vaso ruim não quebra", talvez na perigosa viagem pelo mar, não é que chegaram todos vivos e inteiros? Não me admira estarmos vivendo como marginais, às margens do que consideramos ideal. O que incomoda, é a passividade...


Em breve eu termino os ganchos...

[Pensamento de onde viemos, por Mininu Nu]

segunda-feira, novembro 23, 2009

O comportamento Alien - Parte 1

As ações problemáticas que fazemos sem maldade. [Mentira!]
Dizem estudos que a consciência humana, começa sua formação ainda em fase fetal, a partir do ouvir o 1º não.

O que injustificaria qualquer inocência. Onde irá as minhas queridas histórias tristes? Trânsito, dor de cabeça, dente, cólica, falta de freio intestinal?
Não poderia eu, e nem ninguém, querer ser vítima, inventar desculpas, enganar.

Existe a consciência de que os atos praticados irão gerar um resultado, vezes bons, vezes ruins, normalmente ruim, se não porque[?] escreveria a respeito?
É curioso definir sobre as pessoas que preferem omitir a consciência e se deixar enganar.
Seriam felizes aqueles que acreditam na melhora, aqueles que aceitam as estórias? NÃO! "Destruindo a esperança e a expectativa criada, pobres corações iludidos."

Aceite as consequência dos atos, é um FATO, está feito.
Quanto ao comportamento problemático, não mais poderá ser desculpado com histórias...
mas,

Felizmente ainda temos a 'Ignorância'. E esta serve não só para desculpas =)
Amo as características humanas em mim. Que belo comportamento.



[Pensamentos Alucinógenos por Mininu Nu]

sábado, novembro 21, 2009

Repente, poesia....

2. Poesia [numeração de acordo com os rabiscos que tenho ... ]


# Na calçada, pelo caminho...


Escrevi por ele,
que contaria sua vida,
por breves períodos, algumas orações.
[Meu cachorrinho]
Transcrevi e decifrei,
o caminhar perdido, o medo da beirada, mais parecia um precipício...
o chão áspero e quente de sol, marcava em cada contato, o pisar...
[O caminho é difícil para os pés e patas no chão]
qualquer corpo e ser que o cruzava, incitava briga...
Os sons o cercavam, difícil era compreender,
nada diziam eles, para ele só ruídos...
[Pessoas, carros e motos, outros cachorros]
e vez ou outra, o vento trazia o cheiro,
daquele aroma ambiente recordaria, aproximava-se sem medo...
aproveitava o momento com alegria.
[Banheiro em árvore]
ali se desfez, expelindo tudo que não mais queria.
aliviou sua necessidade física...
[foi-se coco...]
Não só isso precisava,
como um pequeno olhar o cruzava,
devagar e cada vez mais próximo,
a sentia, e ela era linda...
[cadeinhas ! Uhu ! =)]
com ousadia posicionou-se ao lado,
deu-lhe um cheiro, e próximo a orelha, uma lambida!
e após o cortejo, encerrou-se assim seu passeio.
[Natural né...]
Caminhava para casa, já não mais aguentava
um passo se quer, com sede e coração acelerado,
feliz retornava, adentrava pelo condomínio,
cumprimentava o vizinho...
Encerrou assim seu dia,
[cão, sobe!]






ao deitar aos pés de seu dono.
[Pensamentos de cão, por Mininu Nu]

domingo, novembro 15, 2009

Testamento, Morreria comigo ?

As informações que recebo de manhã...
Logo ao acordar tenho dificuldade em diferenciar o real do fictício [imaginário - "ficticionário"]
Como exemplo, o "apagão" em todo Brasil parecia imaginário, mas a batida de abacaxi esperando-me na geladeira deveria ser real!

"Triste, era ser a verdade o oposto, a batida não existia e o apagão era real; [não] encontrei-me [estava escuro], sem luz e comecei este post em papel e caneta."

"Por isso temendo as surpresas que essa cabeça me apronta, num momento de lucidez [ao menos esperando isto real], escrevendo meu testamento, prevenindo o futuro de maus momentos..."



TESTAMENTO PARTICULAR:


Eu, Rodrigo Cavaleiro, de alcunha Mininu Nu, brasileiro, humano até que se prove o contrário [e como todos, um pouco doido, descrição], domiciliado e residente nesta cidade, Rio de Janeiro, vindo de um pai e nascido de uma mãe ainda vivos na presente data, filho, amigo, colega, de ainda vivos e outros já falecidos, solteiro que buscava compromisso, casado enquanto vivia com a alegria, e sem essa veio a ausentar-se deste mundo, ter com Deus, por isso posto, venho declarar os bens.

Livre de qualquer induzimento ou coação, resolvo lavrar o presente testamento, público para dispor de meus bens para após a minha morte [se é que não já estou].
Para meu testamenteiro, nomeio os blogueiros do selo abaixo e os recomendados, qualificado, ao qual peço que cumpram e façam cumprir as presentes disposições de minha última vontade.

- Saibam, tantos quantos virem - este público instrumento particular, ou deles tiverem notícias, que: estes dias destes meses do ano de dois mil e muitos, que escrevo, e as testemunhas idôneas, idosas, idiotas, idílio, ou nem tanto nenhuma das opções, que a final nomeadas ao nascer por seus próprios pais e ao final assinadas em comentário, expressam convocadas a assistirem este ato.

Reconhecido de mim pelos próprios vocês, dou fé e a alguns dou dúvida, e das mesmas testemunhas, perante as quais, encontram-se em seu perfeito juízo e entendimento [assim espero].
Dito que desejava fazer o meu testamento, e minhas notas, as declarações, última vontade, conforme minuta, tal como nela se contem e se concretizam nas disposições seguintes: (dispor a respeito do patrimônio ou fazer outras disposições); o Sr. Mininu Nu. Aqui se declaram, o derradeiro e legitimo desejo.


Em vida, tive muito não, mas vim a desfrutar do pouco conforme se seguiu a vida. Ao que pareço velho, com textos e poesias, diferente do mundo atual moderno, concreto e frio.
Sem delonga passo a descrever o que me resta, neste tão longo e breve tempo de vida, e é para isso que estão aqui, vocês:

- Para deixar meu laptop, busquei na mente alguém que o fizesse uso e não o tivesse. Escolhi então meu pai.
- Meu celular, que já foi instrumento de desejo de salteadores e facínoras, reservo a rifa entre os nomes lá de baixo, para quem deixo saudade e, finalmente um celular.
- Meus monitores, que acumulei a fim construir uma LanHouse, deixo as ONG´s quaisquer que possam servir a ensinar.
- Minhas roupas, ao exército da salvação devem doar.

Por antes do término de meus bens, gostaria de dizer-lhes o seguinte:

Deixarei para alguns saudade, e certamente esperaria que a tivessem. Para outras, certamente mais, deixarei a lembrança, são estas que descrevo: Castelan, Maureen, C. Lima, C. Martins, Maris, Scomação, Barreto, Moacir, V. Camões, J.Veras, E. Fontelene, Arjuna e de todas elas, mesmo os que poderiam ser vistos masculinos, assim descrevo mulher. Deixo a saudade, que aperte vossos corações e que guardem de mim a lembrança, e que pelo menos as boas, pois apesar de poucas haveriam de existir.


Também a essas, deixo um tão incrível item. O que de mais valoroso e arduo tive em vida! Para vocês acima, deixo minhas dívidas...


E sem mais restar, o livro, deixo [`]a humanidade...
Para que um dia olhem para ele, só ele famoso [visto que estarei morto], com alegria!


Nada mais tendo a lavrar, dou por encerrado o presente testamento.
Estando EU em perfeito juízo e em pleno gozo de minhas faculdades intelectuais, na presença de testemunhas a seguir, qualificadas:
Das testemunhas,
Para servir de testemunha, comente no post...

sábado, novembro 14, 2009

Bárbara Maureen

E você é:

- De pele lisa, esticada, da cor não sei dizer, um tôm palido, desbotado, sem sol certamente, do corpo magro, não muito alto, não saberia também dizer o quanto, da altura dos meus ombros, braços finos e frágeis, pernas longas e com detalhes nas devidas proporções, seus pés pequenos, sua curvatura de cintura e quadril, acompanha bem o volume de sabe bem o que digo... dos seios, seriam sim perfeitos e sinto muito se é indiscreto, muito direto ou obsceno... deveria descrever sim teu corpo, mas há ainda características importantes, não pense que esquecerei...

Das tuas mãos, ambas com 5 prolongamentos articulados, incertezas e inseguranças, traz em mim desejo. E a veria alisar o cabelo, comprido, onde certamente embolaria, aí sim, meus dedos, me perderia no comprimento iniciado na testa a abaixo do queixo, extenderia ainda, pelo restante de seus cabelos até a metade de suas costas, livraria seu rosto desses, para que pudesse olhar seus olhos, e que embassado fica o mundo ao redor, é a luz que transmite e ilumina o interior perdido da minha alma, arrendodados e caramelos...

Ah, mas não só isso queria comentar, gosto também de suas orelhas preguiçosas, tem lóbulos moles é um agrado brincar, das bochechas que acompanham o rosa, vem ressaltar o nariz, batata, mas ainda um nariz, e todos eles só vêm dizer e mostrar - TEU SORRISO - perfeita e bela arte, esculpido em dentes brancos e metal, e boca larga, com lábios igualmente largos, mas finos, com uma extensão perfeita para um beijo, que tanto gostaria de ter...

Ah como gostaria...
Báh, essa é você...

[Pensamentos em Bárbara por Mininu Nu]

sábado, novembro 07, 2009

Ficaria com ele?


... e seguia o grupo pelo caminho, olharam par ao lado e de lá surgia:
um rapaz lá longe, vinha se aproximando, era alto, talvez uns 15cm a mais que você; não possuia rigidez nos músculos; tinha pele morena, puxada para o claro, amarelo; do cabelo, crespo, negro, curto, que nada se extendia da cabeça preservando um mínimo de limpeza; do rosto fino, olhos escuros e grandes, com um estilo peixe morto, nariz fino e lábios comuns; no peito e barriga, sem pelos e nada mais havia que pudesse descreve-lo até que...

Chamaram-lhe Rodrigo:
Que diziam, louco, por atitudes eternamente positivas; e chamaram-lhe bobo, pelo modo de encarar a vida; descreveram-no simples, com uma honestidade ímpar, que significava que não possuia jeito para a malícia, e tudo nele poderia ver, olhando nos olhos.

Não deixaram de olhar nos olhos, diziam umas que aqueles, eram como se as devorassem, diziam outras que os olhos, janelas da alma, eram grandes e bem abertas portas para o que ele sentia... Mas pelas opiniões diversas pouco se sabia, e ali, uma alma curiosíssima fitou olhar...

Os olhos, já não se mexiam, parecia morto...



[mas na verdade dormia...]

[Pensando em mim, por Mininu Nu]