sexta-feira, setembro 17, 2010

Cinderella Man

Antes de questionarem a razão do título, NÃO, eu não estou assumindo homosexualidade. É sim o título de um filme muito bom e mal traduzido do Máximos Décimus, o Gladiador que eu não sei o nome e não procurarei no google. Como este post não é para ser ácido, prosseguirei com o retorno as escritas.


Obs.: Para resumir esse post, leia apenas o que está em vermelho.

Com o objetivo de usar o enrredo e talvez o vínculo que trás a história do filme sem muito contar sobre ele. Depreende-se que trata de luta, da luta... constante dos nossos dias, que faz rotina: trabalhar, estudar, sustentar a casa, alimentar e zelar pelas crianças, lavar a louça, arrumar o quarto... E o que motiva o feito de tudo isso.

De onde tiram força para se levantar de manhã?

"Na mediana vida que levo, não sofro pressões, logo, não sou impulsionado a buscar algo novo. E assim cego, sigo". Com meus curtos questionamentos:

O saber da inércia não é suficiente para ser alguém possuidor de visão, ou talvez a condição necessária para o movimento seja mesmo a força, independente de quem vê ou não.
Sei que não sou impulsionado, ou não tenho dado saltos para a melhoria da vida, MAS como o final da frase rascunho sugere: Há o 'seguir' e isso é uma opção. Escolher permanecer na mesma.

Quantos fecham os olhos para o que é mudança ?
Quantos preferem ser vítimas a procurar as forças e motivos corretos para seguir em frente?

E talvez o filme trate disso, de lutar e batalhar pelo que é correto, por melhoria, por vontade.
Mas de desejo verdadeiro e não aquele que fica da boca para fora, ou por trás das letras em uma tela sem sentido. Acho que preciso olhar para mim e encontrar aquela força de verdade.



[Olhando para o Mininu Nu]

2 comentários:

Victoria Lopez disse...

Como eu disse,gosto das suas palavras,e é exatamente isso que eu sinto.Eu sei que existe o melhor,mas a rotina sempre atrapalha a busca!Bom dia!beijinhoooos

Karina Cedeño disse...

Parece bem interessante esse filme! É a vida que a maioria leva, se for pensar. O impulso pra mudar pode vir de algum acontecimento externo, mas creio que o impulso interno, a vontade de cada um, produz as mudanças mais eficazes.

Beijos!