sábado, setembro 19, 2009

Satisfeito? Alegre! #1

Comecei este, postando realmente um rabisco. Idéias soltas sobre o que seria...
O rascunho já salvo, nada custaria, um Edit após resolveria.
E o resultado de quem conseguiu ler, se é que conseguiram ler é:


“Quem deseja fazer alguma coisa, encontra um meio.
Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa...”


Quando nas primeiras linhas, a sensação que sentia era de felicidade, quase que meu corpo tomado de luz. Eu me sentia bem e digitei com alegria. Agora já estou eu um pouco abatido, o que me levou a pensar, que mudança drástica e rápida...
- Disto surgirá o próximo post de “O monge e o executivo”; [que poderão ver em breve, quando a preguiça não mais me tomar... ]
Conta o livro e argumenta sobre contas bancárias relacionais, para cada retirada [ato ofensivo] deverá ser realizado quatro ações investidas [atitudes positivas].


Acho que isso ocorre pelo mesmo fato de escrever com um pouco de ódio no coração, e escrevo rápido, porque não quero perder a oportunidade de registrar esta idéia.

A verdade de mim, pura e nua... [Mininu_nu]


Fatos: “Da alegria e vida ao torpor”
Inicia-se, dia 18/09. Aniversário de “Miguél Fi”, dos loucos que conhecemos e nos identificamos rapidamente, incrível que existam pessoas tão parecidas conosco e que nem sabíamos que existiam.
- Nos divertimos e a muito eu não ria e sorria como nesse dia.
Todos os detalhes conspiraram a favor, desde a comida até o pedido musical com desempenho dançante em público.
Hoje 19/09, acordei e o trabalho foi suave... sem complicações... conversei e sorri por um tempo, era facilmente percebido meu animo para o resto do dia.
Confesso, estava com um pouco de ansiedade, devido ao passeio já marcado pela Bienal do Livro. Meu primeiro encontro, após a decisão de ser liberto e libertar.
Diverti-me andando por corredores, um mar de livros. Comemos um pouco e pela primeira vez utilizei o tal dos palitinhos para comida da terra de olhos puxados. Presenteei-a ainda que atrasado. E quem parecia feliz com o presente era eu...
Ao final, durante a volta ainda ouviu “a música”... a que eu gostaria de "cantar" para ela...

Meu novo começo e o novo comportamento...

Considero que me saí bem, eu estava sorrindo e durante alguns momentos quem estava comigo, também... apesar de algumas gafes clichês.... do eterno desligado eu...
Comportamento é escolha e eu tenho me sentido bem com este novo conceito, as pessoas que poderão me ver, certamente entenderão, tenho apreciado o momento, bem, bom.
É visível, torna-se palpável.

Não há nada melhor do que este momento...


Confissão: Agora eu confesso, que ao escrever e relembrar esses momentos, não vale a pena mais escrever sobre qualquer tristeza que eu estava a ter...

Agora entenda o porque “da alegria ao torpor”
[3.Med. Ausência de resposta a estímulos comuns.]

Será preciso bem mais para me tirar deste estado... Não respondo mais a qualquer sensação ruim, não respondo mais a tristeza.


Para Joanecléia e MiguelFi


Não haverá fotos, gravações de voz... estarão atados na memória...
A vocês eu pertenço, assim como aqueles que me acompanham....

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